Reconhecida em 2022 como uma das cem pessoas afrodescendentes mais influentes do mundo abaixo dos 40 anos, pelo Mipad - Most Influential People of African Descent, Helena Bertho, diretora global de diversidade e inclusão do Nubank, crê que D&I depende muito de conversas que transformam
1- Se eu te pedisse para listar as lutas que exigem mais coragem no meio corporativo, você listaria o esforço de diversidade e inclusão (D&I). Por quê?
Diversidade é um tema muito aquecido dentro de um contexto específico – o da inovação na perspectiva do negócio. E, como é uma consolidação de discussões que começaram lá atrás, não dá para dizer que seja uma tendência ou moda, o que talvez facilitasse. Diversidade é sobre pessoas, e pessoas não estão na moda; elas existem. A gente precisa endereçar as questões das pessoas sem isso ser tendência ou indo além da inovação. Há necessidade de termos intencionalidade e esforço para endereçar isso da melhor maneira – coragem ajuda, sim.
2 - Quais seriam essas questões a endereçar?