Sabe quando você vai a uma cafeteria por conta da experiência que ela oferece inclusive por meio de um bom café? Pois bem, esta pode ser uma vivência simples de um novo tipo de economia que cada vez mais está se consolidando no mercado. A economia da Experiência.
Este termo foi cunhado por B. Joseph Pine II e James H. Gilmore na década de 90 e, fundamentalmente, quer dizer sobre um novo tipo de reflexão a partir da experiência do cliente e da realidade de mercado que vem se instaurando nos últimos anos.
Basicamente este modelo quer alertar as organizações para o fato de que não estamos mais na economia agrária, marcada pelas comodities, nem na economia meramente industrial, como no começo do séc. XX, nem ao menos na economia de bens e serviços, como foi a realidade da segunda metade do séc. XX, mas sim, na economia de experiência.
Frente a isso, várias coisas precisam ser pensadas. A primeira delas é que a maioria dos CEOS ou fundadores de empregas consolidadas no mercado nasceram sob a lógica de uma economia de produtos e serviços que funciona mais ou menos assim: “Eu ofereço um produto de qualidade e as pessoas vão desejar comprá-lo”.