Toda essa agitação, aceleração e quase frenesi social tem levantado uma questão importante e produzido uma confusão, principalmente, para os líderes que incorrem no erro de pensar que fazer mais rápido significa, fazer melhor.

Mas qual é a questão e a confusão mesmo? A questão é: como produzir com mais qualidade em menor tempo? E a confusão é que, às vezes, se pode confundir produzir melhor com produzir mais. Vamos pensar de maneira mais aprofundada sobre isso?

O modelo aceleratório da contemporaneidade baseado no binômio progresso-crescimento têm gerado em muitas empresas e líderes a ideia de que se eles não expandirem exponencialmente os seus portfólios de produtos e serviços eles acabarão ficando para trás. Entretanto, ao assumirem esta lógica sem, cuidadosamente, analisarem as condições necessárias, ao invés de crescer, estas empresas e estes líderes estão se tornando cada vez mais frágeis.