Por Sandra Regina da Silva

Já se passaram duas décadas da reunião em Utah, nos Estados Unidos, em que foi redigido o Manifesto Ágil. A agilidade pensada para a indústria de tecnologia da informação (TI) foi sendo abraçada paulatinamente por empresas de quase todos os setores e portes. Mas nas grandes companhias aconteceu algo estranho. Elas foram montando seus times, e cada um foi definindo uma cultura ágil própria.

Passada a primeira década de ágil, duas perguntas estavam no ar: “Conseguimos realmente extrair valor se os times estiverem dessincronizados entre si em termos de agilidade? Como fica a organização?”.