Apenas um mês atrás, DeepMind superou um grande desafio de 50 anos: o enovelamento de proteínas. Uma semana depois, eles produziram um banco de dados totalmente transformador com mais de 350.000 estruturas de proteínas, incluindo mais de 98% das proteínas humanas conhecidas. A estrutura está no cerne das funções biológicas. O despejo de dados, definido para se fragmentar em 130 milhões de estruturas até o final do ano, permite aos cientistas invadirem a “matéria escura” anterior – proteínas não vistas e não testadas – da composição do corpo humano.

O resultado final é revolucionário. Da pesquisa básica em ciências da vida ao desenvolvimento de novos medicamentos para combater nossos adversários mais difíceis, como o câncer, o dep learning nos deu uma chave de ouro para desbloquear novos mecanismos biológicos – naturais ou sintéticos – que antes eram inatingíveis.

Agora, a querida IA está configurada para fazer o mesmo com o RNA.