Aconteceu na Islândia e envolveu mais de um por cento da população trabalhadora total do país, cerca de 2.500 participantes. Eles relataram diminuição do estresse, aumento dos níveis de energia, foco aprimorado, mais independência e controle sobre o ritmo de trabalho e menos conflito entre o trabalho e a vida doméstica. Os gerentes relataram aumentos no moral dos funcionários, com níveis de produtividade mantidos, se não melhorados.

Agora, um teste semelhante, mas ainda maior, está começando no Reino Unido. Com mais de 3.300 funcionários de 70 empresas diferentes participando, é o piloto mais expansivo realizado no mundo até agora. Todos os tipos de empresas estão envolvidas, desde grandes corporações até pequenos bares de bairro.

Os participantes receberão 100% de seu salário enquanto trabalham 80% de sua agenda típica e com o objetivo de manter 100% de produtividade. O teste está sendo realizado pela 4 Day Week Global, uma coalizão sem fins lucrativos de líderes empresariais, estrategistas comunitários, designers e líderes de pensamento de defesa que investiram na transição para a redução do horário de trabalho. Em um vídeo um tanto assustador que a organização postou recentemente no Twitter, eles apontam que “a semana” e “o fim de semana” são conceitos que criamos, e eles não precisam continuar com a mesma aparência de sempre.