Aproximação com o cliente, precificação de produtos, previsão de demanda, análise de campanhas, reconhecimento facial no atendimento são algumas das inúmeras possibilidades que a ferramenta oferece.
O avanço da tecnologia trouxe a Inteligência Artificial (IA) e com ela a simulação do raciocínio humano através do aprendizado para chegar à tomada de decisão. Esses sistemas imitam a inteligência humana e podem interagir com usuários por meio do processamento da linguagem natural, conforme define a analista de marketing da Track.co, Ludmila Queiroz, em artigo publicado no site da empresa.
Um dos segmentos que mais vem se beneficiando com a IA é o varejo, tanto na operação como no contato com o cliente. A Exame destaca o exemplo do Magazine Luiza, com sua assistente virtual Lu, que recebeu o que chamaram de “um novo cérebro operado por IA generativa no Google”, de olho na aproximação com o cliente via chatbot com melhores sugestões.
Aliás, o uso de robôs vem crescendo assustadoramente. A Exame traz a informação de que o Brasil contava com 58 mil chatbots ativos, até agosto do ano passado, segundo o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots. A pesquisa aponta ainda que o total de bots desenvolvidos no país subiu 47%, passando de 216 mil para 317 mil, de acordo com as 94 empresas entrevistadas. Eles chegam a trocar 4,5 bilhões de mensagens por mês.
Lana de Paula é jornalista formada pela Fundação Cásper Líbero (SP), em 1994, e psicóloga formada pelas Faculdades Farias Brito da Universidade de Guarulhos (UnG/SP), em 1982.